quarta-feira, 29 de abril de 2009

Gostos, definitivamente, não se discutem.

O J. trabalha comigo dois dias por semana. Digamos que o J. não é o ideal de beleza, é gordinho, tem um cabelo horrível, acho que se esquece de tomar banho muitas vezes, anda sempre com a mesma roupa que eu acho que também se esquece de ir a banhos e, para piorar o cenário, fala catalão! Ontem uma miúda estava-me a dizer que ele era muito feio (os miúdos adoram comentar a beleza dele-ou a falta dela) e perguntou-lhe se ele tinha namorada ao que ele respondeu que sim. Ela ficou incrédula e perguntou se a dita cuja era bonita. Ele respondeu “para mim, ela é a mais guapa do mundo.” E aqui é que está o problema. É que eu conheci há uns tempos a garina dele e digo-vos que a miúda é feia que dói. Sim, e eu sei que a beleza é relativa e blá blá blá, que quem ama feio bonito lhe parece blá blá blá mas vocês não a viram por isso escusam de vir com essa conversa. E o pior disto tudo foi quando a miúda me perguntou a mim se eu tinha namorado (a pensar, credo! Se ele tem tu também tens de ter) e quando eu lhe disse que não ela perguntou-me se eu tinha a certeza! Claro que tenho a certeza! E perguntou ao J. se eu era guapa! E ele disse que sim, que eu era suficientemente guapa para arranjar um namorado. Estão a perceber onde eu quero chegar? Ele disse que eu era guapa e ele acha a namorada guapa. De uma certa forma, ele está a dizer que eu sou igual à namorada dele, mas num nível inferior porque ela é “a mais guapa do mundo!” Isto fere a minha beleza, caramba. E o que me deixa mesmo descansada é saber que ele é o único a pensar assim. Porque eu tenho a certeza que, em qualquer parte do mundo, qualquer gajo me daria 15 a zero em relação à guapa do J. Ou 20. Ou 50. Ou 100 até.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Futból

Pois é, parece que o meu Barcelona empatou contra o Chelsea. E já agora, gostava muito que alguém me esclarecesse o porquê daquele aparato policial (com mossos d'esquadra bem jeitosos) todo no meio da cidade. Eu pensei que era alguma manifestação de estudantes pró ou contra Bolonha (o universitário daqui não tem mais nada para fazer e então passa a santa vidinha nisto. O que lhe falta, a meu ver, é uma queima como nós temos, para beberem até estarem prontos para ir para o INEM, que aqui deve ter outro nome qualquer) mas depois cheguei à conclusão que deveria ser para travar os adeptos do Chelsea: ingleses, com aqueles corpos com músculos e a emborcar cervejas (uhuhuh, que visão!)!! Mas não tenho a certeza, sou só eu a conjunturar. Mas era policia de choque, e eu acho que devia ser para uma coisa em grande tipo, ingleses! E já disse que os policias espanhóis (aka mossos d'esquadra) são bem jeitosos?

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Ola, eu sou a Lua e...

...tenho um trauma. Mas a culpa não é minha. Então não é que a minha mãe, desde que me lembro de existir, me proibia (a mim e às minhas irmãs) de usar fios durante a noite. Ou seja, se andasse com um fio durante o dia (pensem em fios de ouro com pendentes de letras e de dentes ou de coisas que me ofereciam nas comunhões – porque era o que se usava na altura) a mulher não descansava enquanto não verificasse que já o tínhamos tirado e que não corríamos o risco de asfixiar durante a noite. Era isso e ver se ainda estávamos a respirar. Chegar e tocar nos nossos lábios ou nariz até que nos mexêssemos (eu sei isto porque muitas vezes eu estava acordada-a-fazer-que-dormia e lá me mexia para a mulher não ficar com ideias). Mas o que sucede disto tudo? Sucede que eu gosto de me deitar na cama e ouvir uma musiquinha do meu Mp3 antes de dormir. Sucede também que o meu grande sonho era adormecer ao som de uma musiquinha do meu Mp3. Sucede, para finalizar, que o auscultador para estar ligado ao Mp3 precisa de ter fios, fios esses perto da minha garganta. E adivinhem? Tenho medo de asfixiar, pois claro. Não consigo nem fechar um olhinho quando estou a ouvir música ao mesmo tempo que estou a cair de sono. E isto é mau. Porque eu queria, queria mesmo adormecer embalada numa canção qualquer já que do outro lado da cama não está ninguém que ma possa cantar! O trauma era da minha mãe, não meu. E, por este andar, vou começar a dizer umas dez vezes “o ferro está desligado” e “o fogão está apagado” antes de ir para a cama. A minha mãe é um bocadinho maníaco-depressiva. Mas eu recuso-me a ser.

domingo, 26 de abril de 2009

Recebeu uma mensagem.

Estou farta, fartinha, de receber emails de pessoas a pedirem dinheiro. A dizerem que se não fosse importante não mandavam. Que depois devolvem, que isto, que aquilo. E eu por acaso conheço-vos? E tenho cara de Caixa ou Santander Totta? E onde raio vão arranjar o meu mail? Aliás, vocês vivem todos na América, não vivem? Não é o país das oportunidades e das liberdades? Porquê pedir dinheiro a um português que não tem dinheiro nem para mandar cantar um cego (nunca percebi muito isto porque um cego pode, perfeitamente, cantar, o problema é nos olhos não na fala) se podem andar a passear nus na rua e ganhar uns trocos com isso, se podem vender a sogra e a irmã e a tia no eBay, se podem dizer que têm as cuecas que o Obama usou na tomada de posse que aparecem logo uns milhares de solicitações para os comprar, se podem até dizer que o vosso cão é descendente dos faraós do Egipto que eles (americanos, iguais a vocês) acreditam. Get a life, people. E, por favor, deixem o meu email em peace, ok?

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Eat more chocolate #8

Ainda bem que hoje fui a uma declamação de poemas e cantares. Ainda bem que eram todos em urdu, em bangali, em indi, em árabe, em catalão e até em elfo. E ainda bem que percebi tudo, mesmo tudo, o que foi dito e cantado.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Da beleza.

Será que eu sou a única gaja no mundo que, pela manhã, não me levanto uma/duas horas antes para pôr creminhos, fazer pilingzinhos, esfoliaçõezinhas? Será que sou a única gaja que a unica coisa que faz de manha pela sua beleza é lavar os dentes e a cara e pôr creme Nivea, daquelas embalagens azuis que se vende em qualquer supermercado? Será que sou a única gaja que, no banho, só ponho shampoo (e agora uma mascara, vá, porque o meu cabelo está parvo), gel de banho e quando saio, se não me esquecer, ponho um cremezinho que-nem-sei-a-marca? A blogosfera está cheiinha de gajas que usam este-creme-desta-marca de manhã e este durante a manhã, este ao meio-dia porque a pele está seca, este às quatro horas-porque-o-sol-já-não-queima, este à noite para dormir descansada e isto e aquilo. Minha gente, ou isto anda tudo doido ou não sei... Com tanto creme, daqui a uns anos não tem pele. Pois eu, que só uso uma niveazinha e o tal-creminho-que-não-sei-o-nome tenho uma pele fantástica, macia e invejável! Mas verdade seja dita: ou se nasce bonito ou não se nasce. Get it?

terça-feira, 21 de abril de 2009

Eat more chocolate #7

Como podemos dizer a uma gaja, sem a magoar, que usar meias de rede lhe dá um ar de prostituta, de garota dxi prógráma, de puta, vá?

segunda-feira, 20 de abril de 2009

De Marrocos, com amor.

Uma das melhores invenções do mundo foi o auscultador (vulgo phones ou headphones ou whatever). Permite-nos estar em todos os sítios e mais algum a curtir a nossa musiquinha, alienarmo-nos do mundo, sermos felizes e não incomodarmos as pessoas do lado. Mas temo bem que esta invenção ainda não chegou a Marrocos. Muito bem que é um povo que gosta de musica, de dançar mas santa paciência não somos obrigados a ouvir o mesmo que eles ouvem. É que estes moços e moças andam sempre com os seus telemóveis-último-grito com a música numa altura que só visto (ou ouvido, neste caso). E é que se eles ouvissem Mozart ou Chopin ou Marco Paulo ainda se compreendia. Ainda se ouvia com um sorriso nos lábios, ainda nos emocionávamos e éramos gajos de agradecer aquele mini-concerto, mas não, a música normalmente é tipo reggaton, rap um bocado duvidoso, hip hop e essas coisas. E para piorar não se percebe nada, nadinha do que eles estão prali a dizer. Não é português, inglês, nem sequer espanhol. É o quê, o quê? Árabe, pois claro. Só árabe (ah esperem, também ouvem o Daddy Yankee – ui, que coisa mais fantástica!). É assim que anda o mundo, meus caros.

Mas aqui que ninguém nos ouve, que tal mandar o Sócrates para Marrocos para oferecer auscultadores às criancinhas que andam na escola, ah?

sábado, 18 de abril de 2009

Adrenalina.

Se me dissessem que teria de passar o resto da minha santa vidinha a trabalhar aqui eu era a gaja mais feliz do mundo.
Eu queria muito e sempre disto. É o sentir aquele friozinho na barriga quando estamos na fila. É o deixar de existir o mundo, os amigos, a família. Naquele momento és só tu, o teu coração quase a saltar fora da camisola e, não raras vezes, a pessoa ao teu lado a gritar. Mas é BRUTAL. Aliás, dizer que é brutal é dizer muito pouco. É mesmo sentir a adrenalina da pontinha dos teus pés até à pontinha dos teus cabelos. É deixares-te ir pela velocidade, pela altura, pelos gritos dos outros. É saíres com a sensação que consegues fazer tudo, que nada na tua vida é assim tão grave porque tiveste coragem de subir e descer 100 metros numa questão de minutos, de atingir centenas de quilómetros em três segundos e de dar não sei quantas voltas de cabeça para baixo. Se tens coragem para isto porque não tens coragem para outras coisas? E é aqui que percebemos que somos sempre, mas sempre, maiores que os nossos medos.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O que vocês querem é aparecer.

Ai o que eu mais adoro é que esteja sol. E que depois comece a chover a cântaros, como se não houvesse amanhã. E as pessoas, aka inglesas, com os seus mini-calções ou mini-saias sem meias, de chinelos, de óculos de sol, sem guarda-chuva. É um regalo para a vista estarmos todos encharcadinhos mas saber/ver que há pessoas muito piores que nós. E essas pessoas serem as inglesas-turistas de Barcelona. As mesmas que andam sempre despidas, dão gritinhos histéricos e pelas quais os gajos se babam todos (invejoooosa!). É para aprenderem, amigas. Um raiozinho de sol não quer dizer que o Verão está ai. Vistam-se, please!

Manifs

Ainda me estou a rir. Eu sei que o assunto é sério, era uma manifestação a lutar pelos Direitos das Crianças, mas não tenho culpa. Imaginem o que é ver meia dúzia de pessoas acorrentadas por um pé e arrastarem a corrente de cada vez que um tambor toca. Pum, um passo. Pum, um passo. Pum, um passo. E as pessoas muito concentradas, até que se ouve a voz de uma mulher a fazer um lindo discurso sobre a escravidão das crianças no mundo e tal. Depois, pum outra vez, mais um passo. E mais outro e mais outro até a voz esganiçada da mulher começar a falar outra vez. E a população a passar e a ficar a ver. Parecia quando há obras e toda a terceira idade vai ver como estão a correr, o que está hoje que não estava ontem ou então um acidente em que toda a gente tem de ver com quem foi e opinar sobre quem teve culpa. E agora uma perguntinha para os senhores das correntes: e aquelas duas criancinhas com ar de enfadadas e de quem-não-estava-a-gostar-muito-daquilo que seguravam um dos cartazes gigantes na vossa manif? Queriam estar mesmo lá ou obrigaram-nas (como quem diz, escravizaram-nas)?

quarta-feira, 15 de abril de 2009

O melhor amigo dele.

A melhor coisa do ex-namorado-que-nos-trocou-por-outra-gaja é o melhor amigo dele. E não, não estou a falar de andar/namorar/engatar esse melhor amigo porque é parecido com o ex e está sempre nos mesmos sítios que ele está e podemos sempre reconquista-lo. Nada disso. Até porque gajo que nos troca não merece que pensemos sequer em quere-lo de volta. Então o melhor amigo do ex-namorado-que-nos-trocou-por-outra-gaja serve para quê? Serve para nos levantar a moral. E de que forma? Ora, de uma forma muito simples, ou melhor, numa frase muito simples: “eu não fazia a troca que ele fez!”. Isto foi, basicamente, o que o J. me esteve a dizer numa noite muito divertida e um bocadinho regada de álcool. Lá esteve ele a falar-me da tal namorada do ex-namorado-que-me-trocou-por-outra-gaja, que não gosta dela, que tem fazer sorrisinhos amarelos para a miúda porque, efectivamente, ela é a namorada do melhor amigo que ele adora e mais isto e mais aquilo (isto tudo enquanto o ex-namorado-que-me-trocou-por-outra-gaja cantava musicas romântica não sei para quem porque ela não tava lá, seria para mim?). Claro que eu fiquei toda orgulhosa de mim mesma, por ser uma pessoa espectacular, por sentir que o J. estava a ser sincero comigo e, principalmente, por confirmar a minha suspeita de que o ex-namorado-que-me-trocou-por-outra-gaja foi mesmo um parvo em deixar-me. E a frase que eu mais gostei dele foi “estás a ver o que tu és? Ela é completamente o oposto.” E acreditem que isto é mau porque eu sou uma jóia de pessoa e se ela é o meu contrário tenho a dizer que a vida da miúda deve ser um lixo muito grande!
Mas, como digo sempre, águas passadas não movem moinhos e lá anda ele feliz com ela, e eu, feliz sem ele. Mas hoje ainda mais feliz por saber que sou uma fixe. Às vezes arrependo-me de não ter sido uma cabra para ele. Devia ter sido controladora, mandar mensagem a todas as horas para saber com quem estava, onde estava e porquê mas, lá no fundo, eu sei que nunca vou ser assim. Não, nunca vou conseguir ser assim. E isso não é mau, pois não?


(Para ficarem a perceber melhor, o J. é meu amigo há imenso tempo e claro, ele não foi imparcial nesta historia toda porque ele só não gosta da namorada do ex-namorado-que-me-trocou-por-outra-gaja porque, segundo ele, gosta muito de mim e então decidiu nem sequer dar hipóteses à gaja de se dar a conhecer melhor. O J., como já devem imaginar, é um fantástico!)

terça-feira, 14 de abril de 2009

Informação pouco importante!

Meu queridos, voltei a Barcelona e voltei aos posts (não sei porquê, mas como este blogue nasceu nesta cidade, só me dá vontade de escrever aqui!). Mas agora vou ali trabalhar um bocadinho, sim? E volto mais logo (ou amanha ou depois) para as novidades que, como vão ver, não são muitas nem muito magnificas! Hasta pronto!

terça-feira, 7 de abril de 2009

Eat more chocolate #6

Descobri que no hi5 podes oferecer a um amigo um saco em chamas de cocó. Agora digam-me, o que fazemos nós com um saco em chamas de cocó?

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Horas.

Porque é que sempre que a minha mãe me telefona tenho de explicar que em Espanha é mais uma hora que em Portugal?

Porque é que sempre que a minha mãe me telefona tenho de explicar que se em Portugal são 9h, aqui são 10?

Porque é que sempre que a minha mãe me telefone tenho de explicar que o meu voo é às 8h daqui, 7h de lá e não 9?

E porque é que eu ainda atendo o telefone à minha mãe?

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Desafio =)

O fantástico Walter Fane desafiou-me há uns posts atrás e aqui estou para cumprir o que me é pedido. Claro que, como não poderia deixar de ser, fiz algumas alteraçõezinhas ao desafio original.
(Este desafio consiste em abrir o livro que estou a ler na página 161 e transcrever a 5ª frase completa para o blog e passar o desafio a 5 pessoas.)

Para quem não sabe eu sou um bocadinho viciada n'O Principezinho do Antoine de Saint-Exupéry. Tão viciada que decidi fazer colecção de Principezinhos de todo o mundo. Ainda só tenho dois mas também decidi isto há dois dias atrás! E depois de encontrar uma livraria bem simpática mesmo no centro de Barcelona, comprei o dito em versão castelhana. É isso que estou a ler. Mas como não tem 161 páginas, decidi pôr a 5ª frase completa da página 61. Mas esta página tem um desenho. Então, página 62.

O livro: "El Principito" de Antoine de Saint-Exupéry
A 5ª frase completa da página 62 (loool) é: "Te he comprendido muy bien - dijo el principito – pero por qué hablas siempre com enigmas?


E passo este desafio a todas as pessoas que passam e lêem (ninguém em especial, portanto sintam-se todos especiais e façam).

Góticos.

Pois, meus caros, tenho a dizer-vos que em Barcelona há uma rua que, para mim, se deveria chamar o Paraíso dos Góticos (eu sei que isto é um bocado estúpido porque paraíso e góticos na mesma frase é quase um erro gramatical mas adiante). Então não é que essa rua está apinhada de lojas, e consequentemente pessoas, com contornos góticos? Mas não são aquelas góticos vestidos de preto e pouco mais, não. Imaginem como seria o Rei dos Góticos. Imaginaram? Pronto, estes são um bocadinho piores. É uma coisa de se ficar parvo. E depois fica mesmo ali, ao pé das Ramblas, perto do Ovelha Negra, onde passa um montão de pessoas. Estão mesmo a pedir que os visite, mesmo a dizer venham que somos uns fixes. (Desconfio mas vá!)

E agora uma perguntinha muito fácil para vocês: quem se atreve a andar na rua com roupa que mais parecem retirada de um filme porno com muitas cenas sadomasoquistas? Se responderam David-Motta-nos-seus-melhores-dias também se aceitava, mas a resposta que eu queria era, óbvio, as empregadas das lojas góticas. Numa palavra: deprimente. Imaginem a Rainha dos Góticos. Imaginaram? Pronto, elas são muito piores. Opah, mas os espelhos delas serão diferentes dos nossos? E quem, alguma vez, lhes pode dizer que elas estão bonitas? E as entrevistas de emprego para as lojas são baseadas em quê? No número de peças pretas que usam? Quantas meias de rede têm no armário? Quantos piercings? Num mês, qual a frequência que é usada maquilhagem escura, sendo que há um cinza de código 1122 que é demasiado claro e não conta? Quantas vezes já mudou a cor da madeixa e quem é o cabeleireiro? E medem o grau de ridicularidade da forma de vestir? Podem-me chamar de mente fechada que eu não me importo mas andar vestido na rua como quem saiu de uma nave espacial vinda de um planeta distante, desculpem, não é para mim. E são todas parecidíssimas com a Noiva-Cadáver. Credo!