quinta-feira, 31 de março de 2011

Queridos Censos:

se era para saberem que estou desempregada e que vivo à custa dos meus pais desde que nasci, bastava terem telefonado.

Carta LXXII

Mr. Diary
Ou podes ser o John Stewart

A vida dá-nos lições. Dá também limões para aquela bebida mexicana que eu já não respeito. Mas muitas lições sobretudo. Quem me ensinou isto não foi a vida. Foi a Disney. E a “regra” é que estas lições, que o nosso herói ou princesa recebem, vêm do sítio onde menos se espera, mas na altura que mais delas se precisa.
Sou uma enfermeira rotineira. Pronto, já disse. Sou também uma sortuda porque amo aquilo que faço, mas também amo não ter de improvisar. Aquelas remessas infindáveis de pessoas a precisar de ajuda para enfrentar caligrafias, camas e medos, é constante, semelhante, diapasónica. Uma rotina não me ia dar lições. Eu posso fazer o meu turno de olhos fechados se não me puserem um processo em cima por negligência ou má prática. Mas a rotina são pessoas.
As lições deviam de vir sempre daquelas pessoas de idade, cabelos brancos, que franzem o sobrolho para focarem as caras, de aspecto frágil, orientais e de algum templo budista. Como nos filmes dos ninjas que eu nunca vi ou no Karaté Kid! Era tão, mas tão cliché! Mas foi mesmo isso que me aconteceu.
Fazes ideia do que é que kaizen significa? Eu não sabia, mas senhoras asiáticas de idade sabem. E fazem questão de o dizer quando nos vêem suspirar. ‘Porque é que a tartaruga não pode com o peso da sua carapaça?’, disse ela. Juro! E foi a melhor maneira de sempre de me chamar a atenção. Nenhum rapaz teve até agora resultados semelhantes. Porquê que estas personagens saídas dos filmes dos ninjas, falam sempre como as personagens dos filmes dos ninjas? Parece em código. E eu devo ter ficado com uma cara meia assustada, meia confusa, porque ela riu-se e reformulou numa linguagem para mortais, ‘És nova. Porquê que não estás contente e a sorrir por não seres velha e estares numa cama de hospital como eu?’ Boa pergunta. Uma página aleatória deste diário respondia. Rapaz, um cavalo branco, uma armadura, e complicado, resumem. Ela ainda se ri, com um bocadinho de esforço e depois morre.
Não morreu nada, apanhei-te! Queria ver a tua cara, só isso. Ela está bem rija. ‘A tartaruga pode com o peso da carapaça porque ela não é pesada. Ela vai onde quer, quando quer e como quer. Mas passo a passo.’ Que profundo, e eu que queria mesmo não passar por burra…Não tive de esperar muito, e o Kaizen, Sr. Diário, é uma daquelas palavras já com tanto estatuto que já é mais uma ideia, quer dizer qualquer coisa como a ‘arte do pequeno passo’, é melhorar em tudo o que faças, por mais insignificante que seja, é estar muito atento ao que está mal e mudar, mudar e mudar, e sempre para melhor. Quando chegar aquela altura, em que tu pensas que já não se pode melhorar mais, então melhoras mais um bocadinho e depois sim, estás de cabelos brancos, a falar baixinho e em código para a mocidade.
A tartaruga’ continuou ela, ‘anda tão devagar, mas não há um passo que não seja em direcção a onde ela quer chegar…a não ser que esteja no mar...devia ter escolhido o caracol, até tinha a casa em vez da carapaça…’ E desata numa tosse embaraçada, mas ao mesmo tempo adorável, por se ver o empenho que estava a por em ensinar o melhor possível a sua fórmula da “juventude” recorrendo à fauna. Isto até provou que afinal nem todos os japoneses perderam o sentido de humor, algures no meio da evolução, quando começam a desconstruir as suas próprias metáforas mesmo à frente dos seus discípulos instantâneos. Quem diria?
O que eu acho que ela queria dizer desde o inicio, é que não há equilíbrio nas nossas vidas, e por isso em cada dia, ou te moves para mais perto daquilo a que queres chegar ou te afastas. O kaizen é aquele pequeno passo, em cada dia, para mais perto daquilo que tu queres ter, sentir, ou ser. Será que aquele suspiro era porque sinto muito aquela coisa, ou porque não sei se a devo sentir? E agora kaizen?

 

Clara

quarta-feira, 30 de março de 2011

Musicas a cantar num divórcio #3



Para alguém que, afinal, não se quer divorciar e quer tudo de volta!
E quem não se lembra disto, God?

terça-feira, 29 de março de 2011

a vida (não) cabe (apenas) num abecedário.

Amor
Barcelona
Carmificação
Domingo
Esperar
Fugir
Garagem
Histórias
Intensidade
Jalete, o cão
Karma
Lua
Mart
Namorado :)
OMG
Pronome possessivo
Quina, a gata
Responsabilidade
Sempre
T4
União
Vodka [morango, caramelo, tangerina]
Waterfall
Xuxu/a
Yes, WE can.
Zoom

segunda-feira, 28 de março de 2011

Vestidos, vestidos vestidos.

Só vejo isto à frente. E hoje apaixonei-me por dois lindos lindos lindos para o casamento do ano. Mas não tive coragem de experimentar porque teria de saber o preço e não queria desmaiar no meio da loja.

Quero ideias, meninas. E sites, montes de sites para tirar ideias.

domingo, 27 de março de 2011

do fim-de-semana.

Comi chocolates em doses industriais. Portanto, se há semana em que os meus diabetes poderão bater recordes, é esta. Sem qualquer tipo de dúvidas.

sábado, 26 de março de 2011

e eu pergunto:





Are You The Favorite Person of Anybody?





sexta-feira, 25 de março de 2011

Carta LXXI

Estive 2 anos contigo, dois anos de respeito, dois anos em que fingi que não se passava nada, 2 anos em que tu, como meu mestre, não podias mostrar mais do que o permitido, mesmo que por mim tivesses mais que afecto. Eu superei, deixei de lado, estive com outras pessoas, amei, odiei, desisti. ESQUECI-TE! Quando o meu coração acalmou no peito, quando tu saíste da minha vida, volto e deparo-me contigo novamente e mais uma vez, como mestre. Como fingir? Como aceitar que por ti devo respeito, como acalmar o coração que em pulgas desejava-te? Como fazer com que a razão prevalecesse? Quem aceitaria que a boa aluna afinal gostava do mestre? Ironia das ironias, para além de mestre, eras músico. E a tua paixão pela música, e a minha pelo teatro voltou-nos a juntar no mesmo espaço. Lembro-me bem de teres chegado atrasado à reunião "Desculpem não consegui vir mais cedo!". Antes do meu cérebro processar estas palavras, o coração já batia mais forte e eu soube que eras tu, outra vez! E nesse espaço éramos iguais, não havia mestre, não havia aluna. Éramos os dois presidentes, tu no clube de música, eu no clube de teatro. Podias ter continuado com a tua pose superior, podias ter-me passado a imagem de mestre mas não...sorriste! Trataste-me como igual. Fizeste com que o meu coração pensasse que era possível, que o sentimento que nutria por ti, finalmente ganharia asas para voar por si. E no dia seguinte, mestre outra vez, outra vez o distanciamento, outra vez o impossível. Não contava com isso. Acabou, eu desisti, o meu coração acalmou. Esqueci-te! E um dia decidi que daria um novo passo para o meu futuro, e lá estavas tu de novo como mestre. Voltou tudo ao mesmo. Os trabalhos multiplicavam-se, a boa aluna tinha que se dedicar a muitas cadeiras, afinal era Bolonha, era preciso fazer mais cadeiras que o normal p'ra não chumbar, eu precisava esquecer-te. Tu quiseste trabalhos extras. As minhas colegas de grupo marcaram contigo no teu gabinete sem me consultar. Avisar-me em cima da hora que teria um encontro contigo, como chefe de grupo a sós no teu gabinete. Como? Eu argumentei, eu refilei, eu (não) quis...eu fui! Eu bati, eu entrei, estavas sentado atrás da secretária e a música que passava era "Me and Mrs Jones" na voz do Michael Bublé. Cantarolavas baixinho seguindo a letra e assinando papéis, eu entrei tímida, o coração pulava no peito de alegria, rejubilava com esse encontro, a razão entrava em pânico. Levantaste e apertaste-me a mão, sorriste! Não me deixaste falar, já sabias ao que eu ia...explicaste, gesticulaste e apontaste enquanto eu seguia os contornos da tua boca, das tuas rugas, os botões desabotoados apenas no colarinho. Eu divagava. No sonho, perguntaste se gostava, eu respondi que sim e tu refilaste...eu acordei! Era sobre o trabalho que falavas. Eu não ouvi nada, mas disse que sim a tudo, ia ser bonito quando eu reunisse com as minhas colegas. Tudo seguiu, a vida seguiu, tu como mestre e eu como aluna.
Passaram-se 6 anos, divorciaste-te e ao saber nasceu uma réstia de esperança e ao mesmo tempo o meu coração apertou, preocupou-se com o teu estado, preocupou-se com a tua filha como se eu fizesse parte da tua vida. Encontramo-nos de novo, perguntaste-me como ia o teatro, encontramos-nos num concerto, e tu perguntaste-me como ia o meu desporto favorito...a razão sobressaltou-se, tu sabias que eu praticava esse desporto, sabias que o surf fazia parte da minha vida. No átrio de entrada para o concerto miraste-me da cabeça aos pés, eu percebi que paraste nos meus saltos vermelhos mais tempo que o necessário...gostaste do que viste, uma mulher percebe, sorriste quando eu sorri. Hesitaste...querias parar e conversar, eu também queria, mas o que iria eu dizer, como fazer conversa sem revelar o meu segredo e o que diriam os meus amigos ali ao pé?
Passaram muitos meses, continuas livre pelo menos é o que diz a tua página no FB, eu continuo livre, hoje não és meu mestre, eu não sou a aluna e mesmo assim as palavras custam a sair, receio revelar o meu segredo para no momento seguinte ter uma desilusão. Nos meus sonhos tudo é perfeito e custar-me-ia muito se o meu castelo desabasse. Mais do que tu possas imaginar.
Por ti tenho amor e não paixão, o amor é mais calmo, é mais contido talvez tenha sentido paixão um dia, tenha sentido a vontade louca de te ter mas a boa aluna não podia revelar o seu segredo e por tanto o abafar, por tanto fingir, a paixão serenou, ficou o amor! Um amor dúbio! Será que isso é amor?
E isto é tudo o que te queria dizer, tudo o que abafei por medo da resposta ser negativa. Talvez um dia tenha a coragem necessária de to revelar.


...por Blair Maria Randall.



400.

Quem se chega à frente?

quinta-feira, 24 de março de 2011

pessoas pseudo boazonas metem-me um bocado de impressão.

Estão a ver aqueles gajos que passam grande parte do seu tempo a falar dos seus supostos atributos ao nível do orgão sexual? Sempre ouvi dizer que falam muito, falam muito mas vai-se a ver e em vez de uma [tão falada e gabada] anaconda temos uma [não estou a dizer que é má] minhoca.
Depois há aquelas pessoas que passam a vida a dizer ai, eu é que sou boa, ai eu sou linda, ai eu sou a melhor e ninguém me chega aos calcanhares e por aí fora - que é mais ou menos a mesma coisa, estão a falar em atributos que provavelmente não têm.
Mas não sei se estão a ver a diferença. Os gajos usam calças, podem dizer o que quiserem que, se nunca intimidarmos com eles, não sabemos se aquilo será verdade verdadinha e podemos ficar na dúvida a vida toda. Mas no que diz respeito ao eu sou linda e maravilhosa e sou a melhor de todas, poupem-meAs pessoas têm olhos na cara e há coisas que não se podem esconder. Por exemplo, a parvoíce.

the next morning.

Um dia vais acordar-me com beijinhos no pescoço. E eu vou ficar tão baralhada e confusa e quase sem te conseguir corresponder porque não estou habituada a este amor todo logo pela manhã. E depois vai ser o cheiro a torradas e a morangos frescos - oh God, nunca ninguém me deu morangos ao pequeno almoço. E vai ser o teu olhar, o meu, a conversa logo pela manhã, a partilha, a tua camisa em mim, o teu perfume misturado com as torradas. E as horas, e o tempo a passar - passa tudo tão rápido contigo.
- tenho de ir.
- não vás. por favor. fica.
E eu quero ficar. E talvez fique. Por ti, por mim, pelos beijos e pelos abraços, pelas torradas e pela tua camisa que cheira a ti. Pelo amor. Eu fico, principalmente, pelo amor.

quarta-feira, 23 de março de 2011

nem que eu roube a lua só p'ra ti.

                                

         
eu adoro-os e amo esta música.
mas esta versão bate tudo. é linda, linda, linda e quase choro com isto.
sim, ando um bocadinho para o lamechas. fazer o quê? 

terça-feira, 22 de março de 2011

é Primavera.

E os miúdos andam todos louquinhos e com aqueles corações todos aos pulos. Já há dois casais de namorados e cheira-me que, pelo que ouvi, ainda aparecerão mais. Eles têm 10 anos. Percebem? O amor nesta idade é tão fácil!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Dia Mundial da Poesia

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive

Ricardo Reis



eu deveria levar este poema muito a sério. juro.

i'm muito in love


alguém conhece alguém capaz de fazer um igualinho a este?

domingo, 20 de março de 2011

Oh Meu Deus, este bogue está tão a morrer.

Mas hoje comi a melhor bifana de que há memória. [e estive a tarde toda a comer bolo e mais bolo e coca-cola e sumo e a andar de baloiço que não dá para queimar calorias e a ver jogar cartas - que eu não gosto nada - e que ainda dá para queimar menos calorias que o baloiço.]
Portanto, eu ando a alimentar-me bem, obrigada, estou viva e bem viva e recomendo-me.

sábado, 19 de março de 2011

e durou e durou e durou.

Tive, provavelmente, a semana mais longa da minha vida. Finalmente é fim-de-semana. A sério, finalmente.

sexta-feira, 18 de março de 2011

ou então todos os computadores estão empestados.

Eu acho que as pen drives já vêm do fabricante com vírus.

é tão eu :)

quinta-feira, 17 de março de 2011

Carta LXX

achava eu que o fogo estava controlado.  mas não.  ainda era cedo.  bastou um soprozinho para que as brasas adormecidas voltassem a arder cheias de vigor e vida. todo o meu esforço de tentar evitar que o teu oxigénio provocasse uma reacção inflamável foi em vão. o oxigénio que dá vida, fez estragos. alimentou as brasas medonhas a que me começava a habituar e aquele calor infernal fez-me de novo sentir viva, desperta e intensa. as chamas iluminaram de novo caminhos a que eu tão custosamente fui resistindo. o caos voltou-se a instalar. não me estou a queixar. gosto da vivacidade que o ardor traz à minha alma. gosto até de me sentir queimada, para depois sentir o alivio com algo apaziguador. mas apesar de sentir tudo isto, ser o que mais anseio, sei que, neste momento, as brasas soalheiras são o melhor para o meu equilíbrio. controlar o fogo é necessário, mas necessário é também o teu oxigénio. porque antes um fogo caótico ou umas brasas mornas, do que umas cinzas frias e mortas por desvanecimento de algo que já deu tanta vida.

...por Mónica.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Se é amor? É. Só pode ser.

O meu melhor amigo é a melhor pessoa do mundo, partilha o fascínio dos pronomes possessivos comigo, é lindo, zanga-se comigo por coisas estúpidas e depois pede-me para ir tomar café com Ele para fazer as pazes, tem umas amígdalas que decidem inchar sempre que ouvem a palavra festa, não sabe o significado de Verão de S. Martinho, tem músicas para todas as frases que são ditas, é perfeito, faz duetos comigo, disse que eu devia levar um vestido sem costas ao casamento da Nokas, altera letras de músicas e faz versões pornográficas, dá-me muitos beijinhos e quando estou mal-disposta acha-me uma peste, tem um radar que nunca falha, achava que ia ficar sozinho para sempre mas agora está a provar os pozinhos da felicidade, vai cantar o the scientist no meu casamento ou no meu funeral [depende do que acontecer primeiro], acha sempre que sou eu que tenho o cachecol azul dele quando desaparece, manda-me mensagens fofinhas, vai a minha casa e goza com a minha roupa interior, ás vezes chama-se Afonso, leva-me a sítios perfeitos em noites de Natal, tem um (sor)riso fofo fofo fofo, diz que eu sou a mulher mais bonita do mundo mas eu não acredito muito nisso, é um bocadinho convencido de vez em quando, foi à Tunísia e escreveu o meu nome na areia, penteia-me sempre o cabelo com os dedos e diz sempre que eu tenho de usar uma máscara, partilha vícios e mais vícios comigo, é completamente louco quando se embebeda e empresta sempre a sua casa, o seu gás e a sua loiça para comermos pizzas do Pingo doce ao Domingo à noite.
E eu adoro-o. Por isto tudo e por mais um milhão de coisas impossíveis de descrever.


e agora, vá. falem-me do(a) vosso(a).

terça-feira, 15 de março de 2011

ok, é mesmo isto.

Preciso de me apaixonar por alguém. Mesmo, mesmo, mesmo.

Simple things #2




segunda-feira, 14 de março de 2011

numa novela qualquer que eu não sei o nome porque não vejo:

- São gostos. Há os meus e há os maus.


Adooro!

continuação do post anterior.

Ou é de eu gostar demasiado dos fins-de-semana?

sobre as segundas.

Sou só eu que ando muito irritadinha e não aguento nada nem ninguém e só me apetece gritar e dar estalos a toda a gente ou anda toooda a gente assim e o problema reside no facto de ninguém conseguir aturar ninguém?

sexta-feira, 11 de março de 2011

estou fascinada!

A Lady Urraca respira corações se lhe fizerem festinhas.
Que lindooooo!

ai, acho esta música tão fofinha!



Diz-se que o Amor é cego, deforma tudo a seu jeito.
Mas eu acho que o Amor descobre o lado melhor do que parece defeito.

quinta-feira, 10 de março de 2011

é só para quando se olharem ao espelho acharem que estão muito bem conservados.

O Bin Laden faz, hoje, 54 anos.

Carta LXIX

Eu acabo sempre por te sentir em mim. Quando a náusea passa, o álcool desaparece e a actividade cerebral de sobriedade volta a acordar.
Inseres todos esses “modos”, eu vivo por algumas horas e deixas-me fazer-te feliz por pouco tempo. Tu dás-me liberdade para tudo.
Eu consigo ser o que sempre não conseguiste. Eu consigo fazer o que nunca fizeste. Eu consigo ter o que sempre quiseste.
Sou diferente embora tenha nascido de ti, sou o teu mais que tudo. Sou e serei a tua ruína.
Sei que poucas vezes vi a luz do sol e por isso não sei se deva tomar controlo da tua vida. Assusta-me, simplesmente porque é difícil. E assisto com a maior atenção a todos os problemas que te causo e admiro a tua coragem e força na sua resolução.
As causas de viver serão inúteis, pois sei que terei apenas alguns anos de vida e que tu vais crescer e tornar-te madura com causas intelectuais.
Só te peço que me deixes aproveitar todos estes momentos contigo, onde partiremos em busca da fusão de personalidades e da complexidade futuro.
Espero demorar a sentir-te em mim.

...por Violeta.

quarta-feira, 9 de março de 2011

isso e o facto do médico ser praí cubano e eu ter dificuldade em entendê-lo a cem por cento.

Era só uma consulta de Saúde no Trabalho. Era só isso caso não se lembrassem de fazer essa tal consulta no único dia do ano em que estou doente.
Resultado? Tenho infecções e agora ainda tenho antibióticos para tomar. A minha cova está ali a um passo, é o que vos digo.



Ah, e peso 49 quilos. E tenho as tensões a 9/11 [ai, assim de repente é a data dos aviões e torres gémeas e BUM naquilo tudo, portanto, não devem ser valores muito bons].

terça-feira, 8 de março de 2011

sobre o Carnaval.

We live in a beautiful [and perfect] world.

E é só.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Simple things #1


domingo, 6 de março de 2011

Sobre o meu Benfas!

Já percebi porque dizem que somos mais de 6 milhões. Há uma quantidade exorbitante de pessoas que antes de serem do seu próprio clube são anti-benfiquistas. Elucido-vos, pois: vocês odeiam mais o Benfica do que amam o vosso clube. Ficam mais contentes com as derrotas do Benfica do que com as vitórias do vosso clube. E adoram relatar jogos em que o Benfica perde no facebook. Percebem? Antes de tudo, para vocês, vem o vermelho e branco. E não venham dizer que não, meus queridos. Porque lá no fundo, por ódio ou amor [que dizem que são gémeos] Portugal é todo Benfiquista.

sábado, 5 de março de 2011

adoptei uma ovelhinha cor-de-rosa!

Como vivo num apartamento não posso/devo ter animais de estimação,  como também não sou o que se pode chamar de animal person,  resolvi adoptar esta coisa vistual mas muito fofa  chamada Lady Urraca.  A única coisa que quer é brincadeira e comida, portanto, caros leitores e amigos, é favor darem-lhe isso, sim?
E sei que isto não vai durar muito porque a criatura faz sons estranhos quando entro e eu não gosto muito mas sempre há a opção mude! E a minha intenção era abrir um concurso para lhe dar um nome giro mas acho que este lhe assenta muito bem. A não ser, claro está, que alguém tenha uma ideia brilhante para um mais bonito, o que eu duvido.
Pronto, e agora que as apresentação estão feitas, vamos lá matar a fome da bicha!

estou um bocado doente.

Portanto, vou ali emborcar uma carrada de comprimidos porque preciso de ter Carnaval.

sexta-feira, 4 de março de 2011

este mundo dos blogues é muito grande, não é?

Vocês acham possível/imaginável que uma miúda de 12 anos possa descobrir-me na blogosfera, assim sem medo, e ter a certeza absoluta que sou eu? É que Ela hoje disse-me tenho um blogue e eu t(r)emi.


não é por nada mas, maybe, tivesse de apagar alguns posts.

quinta-feira, 3 de março de 2011

é de admirar que ainda saiba o meu próprio nome.

Eu sou daquelas pessoas que escrevem coisas em guardanapos de papel -  porque estou no café e ai e tal vou-me esquecer e preciso escrever e o mais fácil é sacar de um gardanapo que está aqui à mão - e depois perco-os.

quarta-feira, 2 de março de 2011

nem champomi?

Eu não sei se sou capaz de organizar uma festa onde a palavra álcool não esteja incluída.

special one.

Não me chames amor, se amor chamas a toda a gente.

did you? :')

terça-feira, 1 de março de 2011

vocês deixam? então com toda a licença:

ahhahahaahahaahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!

só sou eu a ser parva e a rir-me como uma desalmada.